quarta-feira, 11 de novembro de 2009

RELATIVIDADE

Na perspectiva relativista não há padrão ou melhor, há tantos padrões, tantos quantos os indivíduos que impossível se torna entendermo-nos em função de um mínimo denominador comum.
Naquela da relatividade, porém, valorando-se o indivíduo e as perspectivas que o enformam, espaço há, todavia, para um mínimo denominador que a todos os congregue.

Partindo uma vez mais da fórmula de Einstein, E = mc2, energia igual a massa vezes velocidade da luz ao quadrado mas transpondo-a para a esfera da interacção individual em que, como já o escrevi anteriormente, a energia resulta do processamento cerebral elevado à potência de dois, a interacção que pelo Diálogo e multiplicada pela massa resulta em energia acrescida e que se desenvolve a uma velocidade dificilmente ultrapassável, logo se intui que neste, no Diálogo ou na liberdade de expressão que concede soberania ao desenvolvimento dialéctico do contraditório, no Diálogo, escrevia, a Democracia surge logo como mínimo denominador incontornável sem o qual este não se pode exponenciar e libertar em energias acrescidas.

3 comentários:

Disciplina de Matemática disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
re.oliveira disse...

Velocidade limite para a caminhada

A relatividade especial impõe um limite para a velocidade de caminhar. Segundo a definição, caminhar significa manter pelo menos um dos pés no solo.

Segundo a relatividade, para que isto seja válido em todos os referenciais inerciais, a velocidade máxima que um indivíduo relativístico pode alcançar é c/3, onde c é o valor da velocidade da luz no vácuo.

30 de Novembro de 2009 19:16

Professora Regina disse...

Segundo Einstein
As três primeiras dimensões comprimento, largura e altura representam o espaço. A quarta representa o tempo.

Se estabelecermos um sistema de referência, com três eixos perpendiculares entre si, qualquer ponto do espaço pode ser definido por três números, que representam as coordenadas do ponto em relação aos eixos.

Tudo o que acontece, porém, acontece no tempo. Portanto, para descrever um acontecimento, é preciso mais um número, que represente uma medida de tempo, isto é, uma coordenada temporal. A novidade foi anunciada no início do século passado por Einstein. É que espaço e tempo, ao contrário do que se pensava, são grandezas intimamente relacionadas.

Para escrever as equações de sua Teoria da Relatividade, ele utilizou então sistemas de referência de quatro dimensões (de impossível representação gráfica) e passou a tratar o espaço e o tempo como uma entidade única, o espaço-tempo.

Einstein na verdade “matematizou” algo que fazia parte do nosso cotidiano e posteriormente foi premiado com a aceitação da sua teoria da relatividade, o espaço-tempo é uma verdadeira revolução na maneira de entender a natureza.